sábado, 19 de fevereiro de 2011
Uma chuva estranha na madrugada,
ela está tão solitária nesse quase dia...
O frio baixa em uma fumaça invisível,
e o meu corpo treme.
Por que meus olhos ainda estão abertos?
A essa hora deveria estar dormindo.
Dentro da minha mente tem uma imagem,
a tua imagem.
E os meus ouvidos não escutam a tua voz,
celular morto, apagado, mas eu não.
Eu vejo o teu corpo ressonando ao meu lado.
Tu dormes como um anjo.
Resta-me apreciar a beleza do teu dormir.
E este resto mais parece produto,
porque tu até dormindo me encantas.
E como encanta...
A "ainda noite" me faz pesar o corpo.
E meu rosto quase encosta o teu,
tua respiração acaricia minha boca
e o resto... já não sei, tinha dormido.
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