As pessoas caminham e conversam sem parar.
Aqui o som ambiente do meu trono é o silencio
Que vaga pelo castelo a se arrastar.
Rir ou indignar-se com o povo já não é tão divertido,
Apesar de ser eu a linhas destas marionetes
(ao contrario delas) eu não estou entretecido.
Tenho tanto poder, mas tantas responsabilidades!
Eles tão inocentemente me acatam as ordens sorrindo.
Eu, o “explorador maquiavélico”, dito-as preocupado.
Em que são eles piores que eu, se os estou cobiçando?
Eu alegro suas vidas, mas quem é por mim dedicado?
Insatisfazendo meus anseios por suas necessidades,
Suprindo meus desejos por seus sentimentos.
Das minhas pequenas crianças escondo as tristes verdades
Mas entendo a real necessidade de seu alienamento.