quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Eu te fazendo gargalhar.



Te forçava o sorriso,
mas ele, por mim tão fácil,
ia e vinha sem indício,
leve, gostoso, sem compromisso.

Os meus olhos alegres admiravam,
como o nascer de um novo sol
e com a empolgação que nunca tiveram,
esbaldavam-se em ritos, contemplando-o.

Caia meu rosto em tua pele,
querendo nadar neste mar de seda.
E não há hora que não zele
por tua presença em minha vida.

A cada amanheceres meus,
lembro de teu rosto alegre,
pedindo sempre ao bom Deus
que esta doída saudade leve.

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