Quebrar o protocolo e escrever aleatoriamente.
A imagem terna e não disforme
De uma lembrança ainda tão presente.
O som que tentava bravamente interpretar,
A felicidade ou decepção em dois dígitos.
Com dificuldade, quase a parar,
Conhecia a ponte entre dois mundos.
Tanta coisa a aprender por lá!
Meus olhos consumiam aqueles dados,
Salvando textos em planilha,
Ouvindo todos falando calados.
O sol anunciando a hora de dormir
enquanto mundo ia se desligando.
Daquele computador teria que sumir,
Antes que alguém me o visse usando.